Vincular um adequado planejamento sucessório a práticas de governança no agronegócio, fortalece a organização e agrega credibilidade e competitividade para a negócio rural familiar. Necessário se faz a adoção de algumas etapas iniciais prioritárias:
1 – Realizar um diagnóstico de todo o patrimônio da família, compreendendo o que é parte dos ativos empresariais e o que pertence às pessoas físicas dos sócios e/ou herdeiros;
2 – Procurar negociar um acordo entre os membros da família, deixando documentado, de forma bem clara, as regras de convivência para temas como responsabilidade financeiras de cada sócio e/ou diretor e regras para sucessão;
3 – Propor a criação de procedimentos voltados à preparação das novas gerações, além de pré-requisitos para cargos de diretoria e conselhos, considerando as práticas que criaram condições para o sucesso;
4 – Implantar melhores práticas de governança, envolvendo os principais setores da empresa, criando uma cultura responsável que vá assegurar segurança jurídica não apenas ao sócios, mas também aos administradores;
5 – Criar condições para que a inovação e o empreendedorismo possam ter lugar na organização – preparando os sucessores e não apenas herdeiros.
O caminho pode ser árduo e lento, mas a verdade é que não podemos mais fugir do futuro, isso garante a perpetuação dos seus (agro)negócios.
Aqui começa uma jornada de realizações e conquistas e nós estamos aqui para te ajudar nesta caminhada!
@nayaramattozoranzi
