Três servidores da Prefeitura Municipal de Campo Grande devem investigar as circunstâncias da morte de Maria Fernanda Amarilha, 8 anos, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Almeida. A menina foi diagnosticada com dengue, na semana passada, e teria morrido em decorrência de cardiopatia congênita. Familiares negam.
Coordenada por Anderson Mareco Malaquias, a comissão de sindicância terá 30 dias para verificar a existência de falhas no atendimento prestado a Maria Fernanda na unidade de saúde. Relatório conclusivo deve ser entregue no término do período, conforme publicação no Diário Oficial do município.
MORTE NA UPA
Em 11 de janeiro, Maria Fernanda foi levada por familiares a unidade de pronto atendimento do Bairro Vila Almeida com sintomas de dengue. Foi medicada e ficou em observação, sendo liberada no dia seguinte. Porém, horas depois, retornou a unidade de saúde e morreu.
Conforme a assessoria de imprensa da prefeitura, a morte estaria associada a quadro de cardiopatia congênita. Familiares negam a doença. O caso está sendo investigado pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e exames que comprovem a dengue tem resultado previsto para a primeira quinzena de fevereiro.
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