Com grande presença de vizinhos e prefeito da cidade, José Carlos Acevedo, nesta segunda-feira foi a inauguração do busto do Prócer Fulgencio Yegros, localizado no Passeio Poético das Artes, no bairro Guarani.
Ontem, aconteceu um evento agradável perto das ruas de 12 de junho e Yegros, onde foi inaugurado o busto que lembra a figura do príncipe Fulgencio Yegros no Passeio Poético das Artes do bairro Guarani.
Presente o prefeito municipal José Carlos Acevedo e membros da Comissão local do local, que lhe deram um pergaminho de gratidão e agradecimento pelo trabalho realizado por sua administração naquele bairro.
Brigadeiro-General Fulgencio Yegros
Fulgencio Yegros era um militar e político paraguaio. Ele é considerado o Pai da Pátria. A posteridade consagrou a memória deste filho da Pátria do Paraguai como um verdadeiro merecedor de suas glórias.
Nasceu em fevereiro de 1780 na fazenda Santa Bárbara, povoado de Quyquyhó, província de Paraguarí, província do Paraguai, Império Espanhol.
Descendem da família de guerreiros, os Yegros e Ledesma. Brigadeiro do Exército Fulgencio Yegros, filho do Tenente-Coronel José Antonio de Yegros e Sra. María Ángela Franco de Torres.
No caso dele, o santo não ajuda a estabelecer a data precisa de seu nascimento, já que ele tinha o nome de seu avô paterno e quatro de seus irmãos, os de seu pai, seu avô materno, seu tio carnal Antonio Tomás Gómez e o de Diego, tradicional em sua família, respectivamente.
Mesmo quando seu certificado de batismo não é preservado, são conhecidos dois registros correspondentes de sua confirmação, que ocorreram no palácio episcopal de Assunção e foram administrados pelo bispo Velasco e Maeda.
O primeiro corresponde ao período de 30 de janeiro a 31 de março de 1785 e diz: 13. “Fulgencio, filho de José Antonio Yegros e Ángela Franco. Padrinho: Fray Silverio Rodríguez ”; enquanto o outro, de 8 de setembro de 1786, diz: “Fulgencio Yegros. Pais: Sr. José e Sra. Angela Franco. Padrinho: Sr. Silverio Rodríguez ”.
Trajetória revolucionária
O brilho de seu nome vem de longe e seu nome aprimora a história porque sua descendência não a diminuiu na defesa heróica do chaco. Em tenra idade, como sempre em seu tempo. Fulgencio Yegros sentou-se nas milícias provinciais e nelas ganhou ganhos.
Era a época dos Regimentos de Dragões, e ele, um cavaleiro talentoso, “bonito a cavalo”, quando falou de um irmão dele, logo se vestiu de oficial, e aos vinte ou poucos anos mais se tornou prisioneiro dos portugueses em uma escaramuça ao norte. do Apa e liberado por troca.
Em 1807, já Tenente Voluntário de Cavalaria, ele faz parte da força paraguaia que vai em defesa do Rio da Prata contra as invasões inglesas e é ferido em combate, perto de Montevidéu.
O comandante Yegros não participou dos eventos de 14 e 15 de maio, embora estivesse ligado aos seus preparativos e sua ausência se devesse ao requisito inevitável do serviço. As notícias da revolução consumada chegaram a ele através de seu irmão Antonio Tomás, de acordo com o documento assinado por ele e endereçado ao então delegado na Candelária, Don Vicente A. Matiauda, nos seguintes termos:
Acabei de ler e despachar para meu irmão Fulgencio a parte que Cavallero dá (em espanhol da época em que foi escrito com V curto) de ter avançado no quartel, confiscando todas as armas, munições e navios, suspendendo o senhor governador, pegando o arquivo e todos os outros, eles até suspenderam o português ou o português e, a pedido de muitos, ele o ignorou e fica esperando a diretoria e a forma do plano do governo: foi ao extremo de levar cinco armas para a praça pessoas armadas, e os fez tremer nos Miñones. Eu não esperava menos dele; mas lamento não ter estado.
Este documento demonstra claramente a coexistência dos Yegros com a Revolução Triunfante.
Em três dias, Yegros transferiu os 350 quilômetros que separam Itapúa de Assunção, onde chegou em 21 de maio, às 4 da tarde. Sua recepção foi ótima, sendo aclamada pelo povo e recebida com uma salva de 11 armas e transferida para o quartel.
The Brig O general Fulgencio Yegros atuou na defesa de Buenos Aires e Montevidéu em 1806 e 1807 com 850 paraguaios, foi prisioneiro dos índios em Coimbra em 1801 e em Paraguarí e Tacuary enfrentou o exército do general Manuel Belgrano com extraordinária coragem e talento combativo. Ele formou uma família com a sra. Facunda Speratti, a senhora digna a quem o destino reservou a dor irreparável de pegar o cadáver do herói após seu sacrifício em 1821.
Morte
Ele morreu em 17 de julho de 1821 em Assunção.
A posteridade consagrou a memória deste filho da Pátria como um verdadeiro merecedor de suas glórias. Na memória, ele é caracterizado como um cavalheiro da hidalguía castelhana, de porte calmo e sereno, bonito de alma e corpo; ele irradiava simpatia em todos os seus atos e atraía fortemente seu povo porque as pessoas intuíam nele o gênio protetor dos fracos e o caráter predestinado do serviço e sacrifício do país.
Ele era um soldado militar, digno expoente de patriotismo desavisado, de seu tempo.
