Vice de Marquinhos em 2020 será indicado por Reinaldo, revela presidente do PSD

O nome do próximo candidato a vice de Marquinhos em 2020, quando ele buscará a reeleição, deve ser indicado pelo governador Reinaldo Azambuja, revela o presidente municipal do PSD e secretário de Governo de Campo Grande, Antonio Lacerda. Ele ainda destaca não ter dúvidas que Reinaldo e o PSDB estarão no palanque do prefeito.

“Não tenho absolutamente nenhum tipo de dúvida que o governador estará conosco no nosso palanque com seu partido, e que todos os soldados do partido estarão conosco”, frisa o secretário, que complementa. “Quem for o candidato a vice do Marquinhos será muito bem vindo, mas obviamente essa escolha caberá ao governador”, finaliza.

Lacerda ainda comenta e diz compreender o que o secretário Especial do Estado, o tucano Carlos Alberto de Assis, quis dizer ao afirmar que gostaria ser prefeito da Capital. “O que ele disse não tem nada a ver com ser candidato a prefeito. Ele falou como qualquer um de nós que amamos Campo Grande, entendo perfeitamente”.

Além disso, o presidente do PSD destaca que a declaração não muda a parceria que existe com o Governo. “Tenho grande apreço pelo Carlos Alberto de Assis”, indica Lacerda, deixando no ar a possibilidade de Carlos Alberto ser o vice de Marquinhos em 2020.

Apoio indiscutível em 2018

O secretário de Governo da prefeitura ainda lembra que, em 2018, na reeleição de Reinaldo, Marquinhos e sua equipe deram apoio integral a ele. “Indiscutivelmente nosso apoio a reeleição do governador foi decisivo, e não foi um apoio simplesmente de falar, foi um apoio de ir à luta”, frisa, acrescentando.

“Todo time Marquinhos Trad foi realmente para o embate eleitoral em prol da reeleição do Reinaldo, e eu não tenho duvida que ele é uma pessoa do bem, que reconhece, é grata. Em todas oportunidades que ouvi ou vi pessoas falarem dele, ele trata a reeleição do Marquinhos com o mesmo carinho com a qual tratamos a reeleição dele”, conclui.

Lacerda voltou a afirmar que ele e o prefeito têm evitado falar de assuntos políticos por estar com olhar voltado à gestão, que pode ser o maior cabo eleitoral em 2020 e também o maior adversário se houve descuido com ela.

Sobre outras alianças, ele destaca que qualquer movimentação feita hoje “não vai dar em nada, já que a política é dinâmica e depende de encaminhamentos nacionais. “A gente não sabe o que vai acontecer lá em cima. Hoje, sinceramente, a não ser um bate papo informal, não existe nenhum tipo de aliança e consideração”.

 

 

 

 

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