Reforma previdenciária volta a ser debatida por entidades na Assembleia Legislativa

A Assembleia Legislativa, por intermédio do deputado estadual e 2º secretário Amarildo Cruz (PT), em parceria com a Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), o Sindicato dos Fiscais Tributários do Estado de Mato Grosso do Sul (Sindifiscal/MS), a Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul (CUT/MS), o Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (SINPOL-MS)  e a Frente Brasil Popular, realiza no próximo dia 28 de março, a audiência pública “Impactos da Reforma do Sistema Previdenciário Brasileiro”.

Assessoria de Comunicação Deputado Estadual Amarildo Cruz

Marcada para as 14 horas, no Plenário Deputado Júlio Maia da Casa de Leis, a audiência tem a finalidade de discutir as inúmeras mudanças que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/16), conhecida como a Reforma da Previdência, causará à população brasileira, caso seja aprovada.

 

“Esse é um assunto que interessa a todos os trabalhadores do nosso País, seja da iniciativa privada, da área rural, autônomos ou do serviço público. A reforma que o governo pretende implantar no Brasil é um retrocesso e se aprovada irá penalizar especialmente a população mais humilde”, explicou o parlamentar.

 

Dentre as várias mudanças, a PEC prevê que somente receberão proventos integrais os trabalhadores que totalizarem 49 anos de contribuição. Para receber 100% do salário de benefício aos 65 anos, portanto, será necessário que o trabalhador ingresse no mercado aos 16 e trabalhe ininterruptamente até os 65.

 

A Reforma da Previdência tem sido constantemente debatida pelo deputado Amarildo Cruz na tribuna da Casa de Leis.  “Não podemos aceitar estas imposições  que atingem, diretamente, os direitos dos trabalhadores e dos servidores públicos do País. É preciso debater o assunto com profundidade para que o custo de tudo isso não caia sobre os mais humildes, que muito lutaram para conquistar seus direitos”, finalizou o deputado.