Protestos e bloqueios de caminhoneiros ainda não chegaram a MS, diz PRF

Conforme o Sindicam – MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul) não há previsão de fechamento de rodovias em Mato Grosso do Sul. A orientação para os motoristas é de que evitem seguir para Minas Gerais, São Paulo e Paraná, “Porque vão enfrentar pedreira. A nossa orientação é: fica em casa e vai descansar”, diz o presidente do sindicato Osny Bellinati.

A greve está sendo comandada pelo CNT (Comando Nacional dos Transportes), movimento que surgiu na internet e que não está ligado aos sindicatos dos caminhoneiros. De acordo com a página do CNT no Facebook, até o momento, há bloqueios em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Goiás.

Esta é a segunda greve de caminhoneiros no ano: a primeira ocorreu em fevereiro e as interdições em rodovias prosseguiram até abril. Na época dos primeiros protestos, os caminhoneiros do Estado aderiram à greve. 

De acordo com informações da página do CNT, na época, o governo se dispôs a levar em consideração todas as solicitações, mas muitas foram vetadas posteriormente. Entre as reivindicações do movimento estão a redução do valor do diesel, tabelamento do preço de fretes e refinanciamento de dívidas bancárias, salário unificado em todo o país e criação de uma tabela com valor mínimo de frete.

Os organizadores esperam 70% de adesão da categoria. A estimativa é de que haja mais de 2,5 milhões de caminhoneiros em todo o país.

Fonte: Midiamax