Governo de MS prioriza a educação e consolida avanços em sete anos

Investindo em obras físicas e na qualificação e valorização do professor e promovendo ações inovadoras para estimular os estudos e melhorar a qualidade do ensino médio e superior, o governo de Mato Grosso do Sul revolucionou a educação pública, hoje uma referência nacional. É o Estado que mais destina recursos para o setor – acima dos 32% da receita anual – segundo o Ministério da Educação.

    Em julho, ao homologar o resultado do concurso público para Professor da Educação Básica, o governador André Puccinelli anunciou que a próxima etapa do Pacto de Valorização da Educação Pública, firmado com a Fetems, a ser cumprida, será a autorização de concurso para preenchimento de vagas do quadro de servidores administrativos da Secretaria de Estado de Educação.
 
     No período de 2007 a 2012, o governador André Puccinelli destinou mais de R$ 330 milhões para a educação. Com o programa MS Forte 2, lançado em agosto, o Estado assegurou mais R$ 181 milhões para ampliar a rede de ensino básico nos 79 municípios e cumprir ações, como a entrega aos alunos, gratuitamente, de 600 mil uniformes e 300 mil kits escolares, até dezembro de 2014.
 
                    
            
               Curso de Medicina 
            
             Ainda dentro do MS Forte 2, serão investidos R$ 45 milhões na construção da unidade da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), em Campo Grande, incluindo as instalações físicas para implantação do curso de Medicina da Capital. Serão executadas também obras de melhorias da infraestrutura no prédio que abriga a sede da UEMS, em Dourados, no valor de R$ 3,5 milhões.
 
           Com a implantação e estruturação do curso de Medicina da UEMS serão abertas 60 vagas por ano, antendendo as necessidades e demandas de profissionais de saúde para suprir as deficiências da saúde pública no Estado. A nova unidade da UEMS na Capital absorverá uma média de 1.800 alunos e mais 24 mil usuários de serviços de saúde por ano, após o sexto ano de implantação da faculdade.
 
          São obras que se iniciaram em setembro e serão entregues no segundo semestre de 2014, representando a consolidação da UEMS no Estado, segundo o reitor daquela instituição de ensino, professor Fábio Edir. “É uma atenção, um olhar diferenciado que o nosso governo está dando à educação, o reconhecimento do governador André para melhorar o nível acadêmico no Estado”, frisou ele.
 
           
 
         Conquistas
 
         No ensino médio, as transformações foram significativas nos últimos sete anos. Em 2006, Mato Grosso do Sul ocupava a 14ª posição no ranking do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), e hoje, atingiu a 5ª posição e cresce acima da projeção do Ministério da Educação. Os estudantes Estão na quarta colocação entre os estados brasileiros no Enen (Exame Nacional do Ensino Médio).
         São conquistas que se traduzem na nova política educacional do Estado, onde os alunos são premiados pelo seu esforço e empenho, com a distribuição de tablets; as escolas também passaram a oferecer cursinhos pré-vestibular gratuito; e um sistema de avaliação e planejamento das aulas pelos professores foi implementado para estimular também a evolução dos educadores.
         
        
         Mais escolas
         
         A entrega de uniformes, kits escolares, a premiação dos melhores alunos, a valorização profissional e os investimentos na melhoria da infraestrutura das escolas são os responsáveis pelo avanço do Ideb. Nas séries iniciais, o índice alcançou a nota 4.9, ultrapassando a meta para 2015, que é de 4.6, e no ensino médio, a nota, em 2011, foi de 3.5, ultrapassando a projetada, que era de 3.2.
 
         Entre 2007/2013, foram construídas 25 novas escolas em 16 municípios, outras 149 reformadas e 160 ampliadas, e a construção de 184 quadras de esportes cobertas. Foram distribuídos, no período, 3,1 milhões de uniformes e 1,2 milhão de kits escolares. Para 2013/2014, o MS Forte 2 projeta a construção de 11 escolas, reforma de 83 e ampliação de 183, além da aquisição de laboratórios científicos.