É dada a largada no ‘Rally dos Sertões 2017’ e subida ao pódio será em Bonito

Já teve início toda a emoção de mais uma edição do Rally dos Sertões. A largada do segundo maior circuito off-road do mundo foi dada na manhã deste domingo (20), em Goiânia, onde mais de 40 carros disputam a primeira etapa da prova. O nome de Mato Grosso do Sul está representado na edição que celebra 25 anos nesta edição, tanto por meio do apoio institucional do Governo de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Bonito, como pela parceria entre o Hotel Zagaia e o Hotel Lucca, que proporcionaram o patrocínio à equipe campineira, cujo carro, ‘Trovão Azul’, é pilotado por Stefan Rohr e Adeiltom Santos, o Tomtom.

Interior do 'Trovão Azul' (Divulgação)
Interior do ‘Trovão Azul’ (Divulgação)

“Nós temos grandes chances de subir ao pódio, mas esse circuito sempre tem o elemento surpresa, que é o que dá mais emoção e adrenalina aos amantes de off-road que a acompanham. É um desafio, mas nosso piloto e nosso navegador são bastante experientes”, revela o diretor do Grupo Zagaia, Guilherme Poli, que esteve em Goiânia para ocasião da largada.

​Após contemplar várias cidades de Mato Grosso do Sul, o circuito Rally dos Sertões 2017 chega ao fim já no próximo dia 26 e o pódio será erguido em Bonito, a cerca de 300 km de Campo Grande. “Para nós, esse é o ponto principal dessa modalidade esportiva: colocar on ome de Bonito e de Mato Grosso do Sul na mídia, já que toda a mídia nacional e internacional que cobre as provas off-road estarão de olho nas belezas naturais e no potencial turístico do Estado”, conta Guilherme Poli.

Bonito, a propósito, é cidade que tem muito potencial para a criação de uma tradição off-road. Não é a toa, inclusive, que a localidade conte com o circuito ‘Bonito na Trilha’, já em sua sexta edição, realizado todo ano em junho, para amantes das estradas de terra. O evento conta até com uma competição exclusiva para mulheres, a ‘Arrancada do Batom’. “É um evento familiar, para amantes do off-road. Eu falo sempre que Mato Grosso do Sul pode até não ter praia para a gente pilotar uma lancha, mas o que sobra de terra, lama e pedra pra pilotar quadriciclos compensa”, brinca Guilherme.

Guilherme Cavalcante