Deputado quer pulseiras para identificar pacientes e evitar erros médicos em MS

Pulseiras de identificação deverão ser usadas por todos os pacientes em observação, internação ou que irão realizar procedimentos invasivos ambulatoriais em hospitais nas redes públicas e privadas em Mato Grosso do Sul. É o que prevê projeto de lei apresentado hoje na Assembleia pelo deputado Márcio Fernandes (PTdoB) para evitar a troca de pacientes em transferências hospitalares e impedir prescrição de medicamentos errados ou procedimento médico equivocado que volta e meia ocorrem em razão da superlotação de postos de saúde e hospitais, que muitas vezes improvisam leitos em corredores. “Casos de erros por não identificação de pacientes chegam a 30% e sem a identificação por meio de pulseiras se torna mais  frágil e passível de equívocos”, diz o deputado, frisando que as pulseiras garantirão mais segurança aos pacientes e também aos médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde. A pulseira deve ser inviolável, intransferível, resistente à água, não tóxica e hipoalergênica. Além do nome e idade do paciente, deverão exibir também nome da mãe e nome do médico.