Neste ano, a Copa do Mundo Feminina será disputada na Austrália e Nova Zelândia. Os primeiros jogos serão das seleções anfitriãs contra Irlanda e Noruega, respectivamentre. Apesar do incentivo que as mulheres estão ganhando, a diferença salarial ainda é gritante.
Neste ano, o prêmio da Copa do Mundo Feminina vai aumentar em 300%. A seleção vencedora ganhará US$ 150 milhões (cerca de R$ 792 milhões). Vale lembrar que as seleções femininas com mais títulos são os Estados Unidos, campeã quatro vezes, e a Alemanha, com dois. O Brasil ainda não ganhou nenhuma Copa do Mundo Feminina, mas foi vice, em 2007.
Segundo um levantamento do jornal espanhol “Marca”, Marta é a jogadora da Copa do Mundo 2023 mais rica. Jogadora do Orlando Pride e seis vezes eleita a melhor do mundo, a atacante tem salário de cerca de US$ 400 mil por ano (R$ 1,9 milhão) e fortuna estimada em US$ 13 milhões (R$ 63 milhões).
Em segundo lugar está Wendie Renard, capitã da seleção francesa. Segundo o jornal, a atleta tem salário de US$ 400 mil por ano (R$ 1,9 milhão), e fortuna de US$ 10 milhões (R$ 48,5 milhões).
Amandine Henry, também da França, ocupa a terceira posição. A jogadora tem o salário deUS$ 390 mil por ano (R$ 1,8 milhão) e o patrimônio líquido de US$ 7 milhões (R$ 33,9 milhões).
Em quarto lugar aparece Alex Morgan, dos EUA. A atleta ganha US$ 450 mil por ano (R$ 2,1 milhões). E tem patrimônio estimado em US$ 4 milhões (R$ 19,4 milhões)
Por fim, Megan Rapinoe, dos EUA, ocupa a quinta posição, ganhando US$ 445 mil por temporada (R$ 2,1 milhões). Já sua fortuna é estimada em US$ 3,7 milhões (R$ 17,9 milhões).
Apesar de ser a mais bem paga da Copa do Mundo, Marta ainda está longe de chegar ao patamar do profissional masculino. Prova disso é que a jogadora não recebe nem 1% do que Neymar, um dos jogadores mais bem pagos, porém que ainda não recebeu nenhum troféu de melhor do mundo.
Enquanto Marta recebe US$ 400 mil por ano, Neymar ganha US$ 50 milhões por ano jogando pelo Paris Saint-Germain.