Cabo Almi faz balanço de 2017 e fala de planos do PT para 2018

Na manhã desta terça-feira (5), o entrevistado do programa Tribuna Livre da Capital FM, e do portal de notícias Página Brazil, foi o deputado estadual Cabo Almi (PT). Em uma retrospectiva de 2017, o petista retomou a análise das legendas de esquerda do País que classificam o impeachment de Dilma Rousseff. “O ano de 2017 começou com o revés do impeachment de Dilma Rousseff, um golpe da direita que se valeu do argumento das pedaladas fiscais para interromper o ciclo de governos petistas, que traria Lula inevitavelmente de volta à presidência”, ponderou.

De acordo com o deputado, “as denúncias de corrupção, prisões e condenações de vários integrantes da cúpula nacional do PT hoje estariam sendo reconhecidas por parte da população como uma orquestração da direita para a retomada do poder, por meio de Michel Temer”:

“Esse golpe foi dado para permitir que os donos do capital e dos meios de produção retomassem políticas neoliberais que favorecem apenas aos poderosos, como a Reforma Trabalhista” – a flexibilização das regras de fiscalização que classificam o trabalho escravo no campo – “e a Reforma da Previdência” aprovada para os servidores estaduais de Mato Grosso do Sul, mas ainda em andamento na esfera federal.

Eleições 2018 – O deputado estadual falou ainda da “expectativa do PT pela volta de Lula em 2018” e do lançamento da pré-candidatura para a disputa pelo governo do Estado do ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci. O partido deve ainda lançar a candidatura do deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos – o Zeca do PT – ao Senado e do deputado federal Vander Loubet à reeleição. Almi destacou ainda o trabalho que o partido pretende realizar para unir as legendas de esquerda no Estado.

Fonte: Pagina Brazil Noticia